sábado, 14 de janeiro de 2012

Até Que Ponto Treinamentos Motivacionais São Importantes?


De duas décadas para os tempos de hoje, observamos que muitas empresas estão recorrendo a treinamentos de cunho motivacional para melhorar o ambiente empresarial.
Eugênio Sales Queiroz
De duas décadas para os tempos de hoje, observamos que muitas empresas estão recorrendo a treinamentos de cunho motivacional para melhorar o ambiente empresarial.
A pergunta é: Até que ponto esses treinamentos ministrados muitas vezes, por profissionais qualificados, ajudam a empresa a manter-se firme num mercado altamente competitivo?

Podemos fazer a seguinte análise para tentarmos responder essa pergunta.
Se no estresse diário, a que os membros da equipe são submetidos por vários tipos de problemas rotineiros, parar de vez em quando para realimentar o espírito, afirmaremos, com certeza que os treinamentos motivacionais bem elaborados ajudam, sim, a melhorar o clima empresarial.
É importante perceber que o ser humano só consegue realizar suas tarefas com excelência, quando o mesmo está motivado para o seu trabalho.
Os treinamentos motivacionais podem despertar um novo interesse, principalmente, naqueles funcionários que, muitas vezes, estão com problemas particulares para serem resolvidos e encontram nas mensagens passadas nos workshops respostas para superar seus próprios conflitos internos.

Cabe à empresa promover esses encontros várias vezes por ano, mas sempre alertando aos seus colaboradores internos da necessidade de se buscar também sua própria motivação. Afinal de contas, ninguém motiva ninguém. Nem o melhor consultor do mundo. Motivação é algo apenas que podemos despertar nas pessoas, mas o poder de ação para o resultado deve partir da própria pessoa.
Porém percebemos que algumas empresas promovem encontros motivacionais, apenas uma vez por ano, e desejam ter um resultado duradouro.

Isso é impossível, porque motivação é algo que precisa ser observada melhor dentro do ambiente empresarial e tratada com muita seriedade, e constantemente, e não uma vez perdida.
Treinamento motivacional não é modismo. É necessidade.
Porque uma empresa que, deseja crescer, precisa manter a sua equipe altamente motivada, para que os resultados esperados sejam os melhores possíveis.
E você, líder, o que tem feito para motivar sua equipe?


Sobre Gansos E Equipes


Quando você vê gansos voando em formação “v”, pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolhem voar dessa forma. A seguir, alguma descoberta feita pelos cientistas:
• Fato: a medida que cada ave bate as suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação “v”, o grupo inteiro consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voasse isoladamente.

• Verdade: pessoas que compartilham a direção comum e um senso de equipe chegam ao seu destino mais depressa e facilmente porque elas se apóiam na confiança uma das outras.
• Fato: sempre que um ganso sai fora de formação, ele repentinamente sente a resistência e o arrasto de tentar voar só, e, de imediato, retorna à formação para tirar vantagem do poder de sustentação da ave à sua frente.

• Verdade: existe força, poder e segurança em grupo, quando se viaja na mesma direção com pessoas que compartilham um objetivo comum.
• Fato: quando um ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a traseira do “v”, enquanto um outro assume a ponta.

• Verdade: é vantajoso o revezamento quando se necessita fazer um trabalho árduo.
• Fato: os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade.
• Verdade: todos necessitam ser reforçados com apoio ativo e encorajamento dos companheiros.
• Fato: quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros saem da formação e o seguem, para ajudar a proteger. Eles o acompanham até a solução do problema e, então, reiniciam a formação os três ou juntam-se à outra formação, até encontrar o seu grupo original.
• Verdade: a solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação.

PARA O BEM DO GRUPO, É FUNDAMENTAL SER UM GANSO VOANDO EM “V”. VAMOS PROCURAR NOS LEMBRAR MAIS FREQÜENTEMENTE DE DAR UM “GRASNADO” DE ENCORAJAMENTO E NOS APOIAR UNS NOS OUTROS, COM AMIZADE.
Fonte:Prof. Cesar Bujes
• CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos nas Empresas. 5 v.,2002.


Erro Favorito


O que me conforta é que o apego aos meus erros me inspira versos, crônicas e ficção. Me ajuda a construir personagens, a dar-lhes uma vida que parece de verdade
Essa coisa de que a maturidade nos ensina a viver melhor é mais ou menos verdade. Ao entrarmos na segunda metade da vida, realmente ficamos mais espertos, não perdemos mais tempo à toa, compreendemos melhor nossas escolhas e renúncias, enfim, a vida se torna mais ágil, mas quanto aos erros e acertos, fica tudo na mesma. Acertamos onde já acertávamos antes, e erramos igualzinho como sempre erramos.

Nem mesmo se consegue trocar erros antigos por erros novos.
Eu cometo os mesmos erros desde que me conheço por gente. Desde guriazinha. Meu erro maior é a impaciência. Eu não sei esperar as pessoas darem o passo em minha direção, eu avanço e atropelo, porque a ansiedade não me permite atitudes civilizadas tipo “aguardar o momento do outro”. Que aguardar, que nada.
- “Já tem a resposta?”
- “Você já está vindo pra cá?”
- “Leu meu e-mail?”
Logo eu, a defensora número 1 da placidez humana. A que considera a coisa mais notável do mundo ser calma e respeitar o ritmo natural da vida. A que faz poesia sobre o magnificência do tempo. A que estimula a meditação e a contemplação do universo. Balela. Sou uma fominha.
E claro que, depois de receber minhas respostas – meio capengas, por causa da minha pressa – eu fico me martirizando. Por que não esperei? Por que dei bandeira? Por que forcei a barra? Por que fui tocar naquele assunto espinhoso? Teria sido tão mais elegante ficar na minha. Prometo que da próxima vez ficarei de bico calado.

A próxima vez! Que piada. Nunca fui boa aluna, não vai ser agora que vou aprender alguma coisa.
Eu anuncio em primeira mão todos os meus atos e todos os meus sentimentos, extra, extra! Eu me jogo, me disponibilizo, me dispo, me coloco a serviço de deus e do diabo, eu não me economizo! Sou controladora, mas não controlada, enfio os 10 dedos na tomada, levo choque, e mais tarde repito a dose, novo choque: sou uma viciada em arrependimentos emocionais.

O que me conforta é que esse apego aos meus erros me inspira versos, crônicas e ficção, me ajuda a construir personagens, a dar-lhes uma vida que parece de verdade, e enriquece minha própria história, dá a ela credibilidade, já que ninguém confia muito em quem apenas acerta. Qual o seu erro favorito? Pode ser um homem que lhe despreza. Uma mulher que nunca retorna as ligações. Você se expõe demais. Ou de menos. Fala muito de você mesmo. Acredita nas mentiras que inventa. Em que erro você se apegou com tamanho carinho que nunca mais conseguiu abandonar?

Eu sei que a gente acerta muito, e os acertos nos transformam em alguém melhor, alguém que evolui, que sobe degraus no conceito da humanidade. A cada acerto somos reinaugurados, ficamos mais longe das nossas imperfeições. Mas é a reincidência nas bobeadas que autentica nosso lado mais verdadeiro, humano e normal.
Martha Medeiros – 06/março – Zero Hora/RS

Filmes Para Você Usar na Sua Empresa


O PÁLIDO PONTO AZUL
O físico americano Carl Sagan fala a respeito do infinitezimal tamanho do Homem em relação ao universo, levando-nos a refletir melhor sobre o que estamos fazendo em nossas vidas.TRABALHO EM EQUIPE
Anúncio de um banco estrangeiro apresenta coreografia onde pode-se perceber a necessidade de todos formarem uma equipe coesa e harmônica.
MASSA DA VOVÓ
Video que demonstrada o método de trabalho criado por Henry Fayol com muito bom humor.

TRABALHO DE LOGÍSTICA
Introduz conceitos sobre Fordismo e Taylorismo.

ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS –
 PARTE 1 O psicólogo e consultor Luiz Ainbinder fala a respeito de administração de conflitos no âmbito pessoal e profissional. Para isso ele se utiliza de metáforas e analogias comparando pessoas e animais aquáticos.

ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS – PARTE 2
O psicólogo e consultor Luiz Ainbinder fala a respeito de administração de conflitos no âmbito pessoal e profissional. Para isso ele se utiliza de metáforas e analogias comparando pessoas e animais aquáticos.

ATIREI O PAU NO GATO
Vídeo bem humorado produzido pela Rádio e Televisão de Portugal. Satiriza a burocracia pública utilizando-se como enredo a música de roda Atirei o Pau no Gato.

JANELA DE JOHARI
Animação que descreve sucintamente a Janela de Johari, uma ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um grupo.

O COMETA HALEY
Filme clássico (geralmente o encontramos apenas o diálogo escrito) que demonstra o efeito “fio telefônico” que distorce a mensagem e gera vários problemas na comunicação.

BASQUETE MUSICAL
O resultado do trabalho em equipe aproxima-se do estado da arte.

JOSEPH CLIMBLER
De forma bem humorada este vídeo mostra a perseverança do personagem Joseph Climber.

O CARPINTEIRO
Parábola motivacional de sucesso que mostra como podemos melhorar nossas vidas através de atitudes simples.

O PODER DA VISÃO
Uma forte mensagem motivacional.

O CÉREBRO E A COMUNICAÇÃO
Um vídeo objetivo sobre o processo cerebral e corporal da comunicação e de sua importância em nosso dia-a-dia.

COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
Vídeo de comunicação não-verbal apresentado no seminário de comunicação e marleting em saúde da turma de medicina 2012 da UECE. Edição: Hânysson Freire de Almeida.

QUAL ESTILO USAR PARA FALAR EM PÚBLICO?
Edvaldo Nunes faz uma abordagem simples sobre as questões envolvidas e dicas para quem precisa falar em público.

FALANDO AO TELEFONE
Edvaldo Nunes faz uma abordagem direta sobre a comunicação em Televendas ou no Atendimento a Clientes.

O QUE É DIREITO PENAL
Leonardo Massud explica de forma suscinta o que é Direito Penal.
A CADEIRA DO PODER
Uma divertida sátira sobre o poder que os gestores têm dentro de uma empresa.
CRIATIVIDADE VERSUS INOVAÇÃO
O palestrante Waldez Ludwig apresenta de forma simples como se relacionam a criatividade e a inovação.

Aproveitando O Treinamento De Corpo E Alma


Os treinamentos são percebidos, de um modo geral, pelos colaboradores que deles participam, a partir de diferentes pontos de vista, tais como um benefício incorporado aos ganhos existentes na organização, como salário, alimentação, saúde etc.
Outra forma de encarar os treinamentos está relacionada ao desenvolvimento, levando a uma motivação intrínseca do colaborador, visto ser detectada uma oportunidade de crescimento, com variáveis que tendem para valores pessoais ou profissionais, ou ambas. É possível ainda, que os treinamentos sejam interpretados como uma obrigação, e em muitos casos, até penosa. Outra percepção a respeito sinaliza uma função comum, simplesmente formadora e/ou que objetive a atualização permanente de assuntos técnicos ou de temas gerais.

Com essas possibilidades apresentadas, encontramos situações que dificultam e outras que facilitam a aprendizagem necessária às pessoas de determinada empresa.
É possível que alguns colaboradores mudem a sua posição de resistência para uma melhor aceitação de algum treinamento, à medida em que vão tomando conhecimento do assunto abordado, da identificação para com o instrutor responsável, dos recursos utilizados durante as apresentações ou vivências, da sintonia e atmosfera que vai estabelecendo-se entre os participantes ao longo do evento etc. Todavia, isto não é fato comum, haja vista a cristalização de idéias pelas quais um colaborador mantém-se na postura contrária. Temos então, um ou mais participantes que não estarão disponíveis e conseqüentemente, pouco proveito tirarão de algum treinamento.

Há outro fator, intimamente ligado ao aproveitamento de um evento, que variará em cada participante, conforme o seu estado de espírito – e cada pessoa vem ao trabalho de um jeito muito peculiar, dada as circunstâncias – podendo estar bem ou não, variando em graus neste intervalo de sensações.
Devemos levar em conta os horários em que os treinamentos ocorrem, podendo ser logo no início da manhã ou no restante do dia, além da carga horária a ser ocupada, a exemplo de cursos que tomam o dia inteiro e até por vários dias. Existe uma identificação de temas para cada participante, podendo viabilizar a aprendizagem, quando do interesse próprio ir de encontro com o assunto ou reduzir a cota de estar disponível, caso haja pouca sintonia com ele. E há, também, casos em que a pessoa motova-se por um assunto novo.
São muitas as variáveis presentes no eixo aprendiz-conhecimento e sempre foi motivo de muitos estudos, principalmente das áreas de psicologia e pedagogia. Teorias foram elaboradas a partir da observância e reflexões. Métodos e modelos educacionais foram propostos e testados em escolas, em instituições e no convívio familiar. Contudo, resultou que cada pessoa aprende de uma maneira diferente, encontrando certa identificação com uma proposta educativa ou outra.

Apesar dessa forma particularizada de se aprender, do ponto de vista da aprendizagem, tornou-se claro que o ser humano possui habilidades universais, a exemplo de ser flexível e adaptativo aos modelos que foram criados e isso abre nova linha de raciocínio para pensarmos acerca de outro fator: a pré-paração ou introdução que antecipa alguma tentativa de aprendizagem. Em outras palavras, o tempo que antecede algum treinamento deve ser utilizado para gerar uma melhor condição de disponibilidade nos participantes, levando em conta, que qualquer evento preparatório dessa natureza, deverá ser comum a todos, pois só assim será possível aumentar a motivação e o número de pessoas interessadas em aprender algo.

Na prática de treinamento existem dinâmicas de grupos que funcionam com essa finalidade de preparar as pessoas para algum curso ou uma palestra com algum tipo de aquecimento, seja ele de apresentação entre os membros do evento, seja em vivenciar algo mais prático, que facilitará a compreensão do assunto a ser explanado. E estas técnicas funcionam favoravelmente, porém, é preciso mais. Muitas vezes, alguns colaboradores realizam esses exercícios, com pouco estímulo, conforme a sua condição psíquica naquele momento. Alguns chegam a levantar a sua auto-estima e seguem bem, explorando melhor os conteúdos que serão apresentados posteriormente.
É aqui que entra um elemento novo que seja também colaborador neste intuito de predispor os colaboradores a ingressar num treinamento, com sensações equilibradas e até com um bom grau de otimismo e motivação.

Através da prática da arte é possível gerar um bem-estar, criar maior espaço interno disponível, além de envolver os participantes numa aura de unidade, viabilizando a sinergia grupal. Falando mais especificamente, a nossa ferramenta complementar é a música, ou melhor, o canto.
Utilizando a expressão: “Quem canta seus males espanta”, ilustraremos bem, ricas experiências obtidas no setor de Treinamento de uma indústria alimentícia para qual trabalho.
 Quando introduzimos o programa de videokê, antes de iniciar cada atividade diária de nosso curso para os colaboradores da fábrica – com duração de cinco meses, sendo uma hora por dia – a proposta era a de atrair as pessoas para chegarem alguns minutos antes, a fim de cumprirmos o cronograma estabelecido. Visávamos a pontualidade, mas, ganhamos outro item: o aquecimento, que gerou maior participação durante as palestras e os exercícios, haja vista que uma hora é pouco para ser bem aproveitada em sua totalidade, mas era o tempo que dispúnhamos.

Já contentes com o objetivo (superado em alto grau!), percebemos novas e melhores situações. A qualidade na disposição em aprender aumentou nos participantes, que encontravam na sala de treinamento, uma atmosfera alegre e contagiante, ainda para aqueles que chegavam cabisbaixos; unidade no grupo, aumentando a sensação de pertencimento; expressão pessoal, e, por que não, artística, na forma de comunicação melódica; bom humor; tempo para relaxar, de verdade; estreitamento nas relações entre colegas e com o pessoal de chefia; espaço para o desenvolvimento da criatividade, da memória, da percepção, atenção e concentração, além de boa e divertida música, é claro.
O show tem duração de apenas vinte minutos, mas é o suficiente para ativar cada átomo do bem-estar humano, tornando-o mais leve e aberto a novas situações, predispondo-o a abrir as portas de entrada do saber e ainda, compartilhar coisas pessoais com o outro.

Num ambiente em que a expressão encontra fluxo e a comunidade ganha maior força em seu relacionamento, encontramos, em boa parte, um antídoto para combater a individualidade e a obstrução em expressarmos quem somos, condições fundamentais de nossa espécie, porém, ausentes em larga escala, no convívio social contemporâneo.
Uma atitude simples como a de utilizar o videokê nos treinamentos fez uma diferença e tanto. Contudo, no início, ocorreu pensar que a direção da empresa talvez não compreendesse tal estratégia, uma vez que havia sido implantada de forma intuitiva e não baseada em critérios metodológicos; esses, cabíveis de serem estudados e então, passíveis de se tornar literatura pertinente.

Outra situação percebida foi a de que havíamos instituído um ritual, elemento que praticamente abolimos de nossas vidas para muitas coisas. O tempo que utilizamos para as nossas atividades diárias, profissionais e pessoais reduziu a possibilidade de rituais entre uma coisa e outra. A importância de um ritual, ainda que de curta duração, a exemplo do nosso momento artístico com o videokê, prova e dá crédito a esse fenômeno.
Velhas condições como a dos rituais, somadas às inovações e aos recursos tecnológicos, com uma pitada de criatividade, propiciam mais motivação e participação de corpo e alma das pessoas, que têm muito a dizer, aprender e cantar.
Armando Correa de Siqueira Neto

 

Filmes Que Ajudam no Treinamento


1. Cosmic Zoom – animação canadense de excelente qualidade reproduzindo o famoso “potência de 10″ da revista super interessante no início dos anos 80. Trabalha consciência de pertencimento ao todo, inteligência ecológica e natural, ampliação de visão.

2. Eco 92 – palestra de Severn Suzuki, canadense de 12 anos sobre responsabilidade social, ecologia, tomada de consciência e ética

3. Escute: Você verá – animação que repete exatamente a mesma cena 3 vezes mostrando como a trilha sonora muda completamente nossa percepção da intenção da cena. Trabalha comunicação.

4. Globo esporte – Getúlio: caso típico de pessoa de bom coração que não percebe que não lutou pelo seu sonho, vítima dos acontecimento, acomodado

5. Ilha das flores – documentário sobre local real no Brasil para onde vai todo o lixo. Trabalha consciência ecológica e social. Conteúdo forte.

6. Jornal Nacional – “Seu” Deóclis: aposentado modelo de motivação, responsabilidade, força, coragem, determinação e protagonização)

7. Os vizinhos – Curta de animação dos anos 50. Metáfora poderosa para abordar temas como competição selvagem e sensibilizar para a importância da cooperação.

8. PNL em vendas – reprodução de parte do livro “Modernas Técnicas de Persuasão” de Donald Moine com exercícios e demonstrações

Comerciais Úteis para T&D


1. Gilberto Gil & Kofi Anan em show beneficente na ONU/NY (resgate do valor nacional, auto-estima do brasileiro, prova de que arte e trabalho combinam perfeitamente e que a arte pode ser e é um veículo de transformação)

2. Na hora do intervalo – esportes – TAG da Nike (mudança de conceito, criatividade, inovação)

3. Na hora do intervalo – esportes – Animais (importância de escolher um emprego congruente com nossas capacidades)

4. Pinóquio (preconceitos, mensagens subliminares)

5. Matrix reloaded – conversa com o oráculo (tomada de decisão, intuição, conflito interior). Filme “Sonhos de Akira Kurosawa”
metáforas interessantes e instigantes para diversas situações da vida. Ótimo para deixar passando nos inícios, intervalos e no término dos trabalhos enquanto as pessoas chegam ou vão saindo)

A Importância Da Integração Do Funcionário Novato


Foi-se o tempo em que os gestores podiam se dar ao luxo de dizer “Dêem-no a eles [um carro Ford] em qualquer cor, desde que seja preto” (Henry Ford).
 Os tempos mudaram,a concorrência ficou acirrada, a tecnologia evoluiu. Obter um posicionamento competitivo no mercado depende não somente de fatores externos, mas também de condicionantes internos à gestão de qualquer empresa. Dentre muitos desses fatores, a gestão de pessoas se destaca como um dos principais pilares de alavancagem organizacional, visto ser impossível dissociar a existência da pessoa jurídica da pessoa física (funcionários, parceiros, voluntários, líderes).

 Não são raras as empresas de “sucesso” que têm no seu capital intelectual o ativo mais importante de seu patrimônio. Mantê-lo e desenvolvê-lo passa a ser então prioridade à continuidade de sua excelência.
É justamente nesse ponto que eu gostaria de chegar. Toda organização, desde a micro-empresa à multinacional, pode e deve investir na capacitação e no desenvolvimento de seus funcionários.

 A capacitação não objetiva somente proporcionar a atualização tecnológica necessáriaà prática das atividades rotineiras de determinada função, mas também manter os colaboradores em constante consonância com o negócio da empresa. Assim, já no primeiro contato que o funcionário recém-admitido tem com a organização é possívelnão só dar as boas-vindas e proporcionar seu entrosamento à equipe de trabalho comotambém integrar o funcionário à cultura organizacional existente e divulgar a imagemda empresa no qual o mesmo irá trabalhar.
 Nesse Treinamento Introdutório, torna-sepossível repassar ao novo colaborador a missão, a visão, os valores da instituição,assim como suas políticas internas e da qualidade.

 Cabe ressaltar, que esse é o momento ideal para repassar direitos(benefícios e possibilidades de crescimento profissional) e informar sobre deveres, principalmente pelo fato do novo funcionário estar entusiasmado com essa nova etapa de sua vida profissional, o quepropicia um campo fértil ao incentivo pela busca do conhecimento, pelo engajamento nas nova s funções e pela oferta de novas idéias e sugestões.Com vistas a propiciar uma maior qualidade no repasse das informações,torna-se interessante fornecer material de acompanhamento e estudo a todos os colaboradores, seja através de apostila, seja através de manualdo funcionário.
Em um segundo momento, no Treinamento Introdutório, são repassadas as informações técnicas necessárias ao desempenho da nova função. Vale lembrar que em alguns ramos de atividade, principalmente naqueles onde o trabalhador possui algum risco à sua saúde (atividades consideradasinsalubres ou de periculosidade), a legislação brasileira torna essa etapa do treinamento obrigatória.

 Diante do exposto, percebe-se a importância de um treinamento planejado,organizado, executado e controlado de forma coerente e embasado na política defendida pela empresa, a fim de provocar mudanças desejadas e consolidar pontos positivos de sua cultura organizacional.Finalizando, é importante relembrar que treinar e desenvolver o funcionário configura-se como base forte rumo ao posicionamentocompetitivo da organização, o que infelizmente ainda não condiz com a percepção de todos os gestores organizacionais, os quais encaram o processo de treinamento como custo ao invés de enxergá-lo como investimento.

 Nesse momento, cabe reafirmar que “a educação do colaborador no seu local de trabalho, facilita a transformação do potencial do empregado em comportamento e atitudes objetivas,(facilitando) com que os profissionais estejam aptos para a criação,resolução e tomada de decisões frente às necessidades das instituiçõesempregadoras” (site do Hospital São Francisco de Paula).
Vinicius Soares – Consultor da Pilar Consultoria de Gestão

Quem Matou O Treinamento?


O treinamento, tal como o conhecemos, morreu. Falta apenas sepultá-lo com honra e glória a que tem direito, mas com uma única ressalva: já vai tarde! No antigo reino encantado de T&D, tudo agora aparece com um grande sinal de menos: (-) verbas, (-) cursos, (-) horas, (-) recursos, (-) treinandos, (-) profissionais. Mesmo assim, o departamento de RH ignora que a água esteja na altura do pescoço. O hiato entre morte real e morte percebida lembra as estrelas extintas a milhares de anos, cuja luz ainda viaja no espaço e nos ilude com o brilho de uma falsa existência. É o caso do sorriso do participante, registrado na avaliação de reação ao curso no exame: ele não paga as contas de T&D.

A causa mortis chama-se: ATIVISMO ou EXCESSO de ATIVIDADE, aliado à ESCASSEZ de RESULTADOS comprováveis. E ela explica o baixo interesse dos acionistas, da alta administração e dos próprios treinandos em relação ao futuro da nossa área. O paciente (T&D) agoniza em virtude de um ataque virótico múltiplo, seguido do colapso das funções vitais. Eis os sintomas-chave do problema:
* Eu ensino, você aprende e o treinando se vira para aplicar os conhecimentos no local de trabalho;
* Indicadores como: horas / treinamento / treinandos são cegos, surdos e mudos, quanto ao que deve acontecer no dia seguinte ao treinamento, o qual é o que realmente importa;

* T&D focado em atividade cuida do atacado, ou seja, das necessidades genéricas de conhecimentos e competências, enquanto a organização que agrega valor cuida do varejo. Ou melhor, dos problemas, necessidades e decisões do dia-a-dia.

Ensinar não é transmitir. Memorizar ou manipular conceitos abstratos e brincar de role-plays, estudos de caso e outras dinâmicas não é aprender. Aprender é aplicar conhecimentos, habilidades, comportamentos e atitudes, resolver problemas e aprimorar o desempenho. Transferir a aprendizagem e mensurar os efeitos do treinamento no ambiente de trabalho; é uma responsabilidade comum do treinando, superiores e RH.
Quantidade de horas, de cursos e de treinandos não significam nada sem provas concretas dos efeitos do treinamento na vida real.

A avaliação de reação é uma piada de mau gosto que ignora o que realmente deve ser avaliado: a melhora do desempenho. 80% das necessidades de treinamento relacionam-se ao varejo.
Uma prova eloqüente da miopia em relação aos investimentos em RH, é que, cursos destinados a “resolver” problemas “diagnosticados” cinco ou mais anos atrás, ainda são ministrados hoje.
Como os problemas não foram resolvidos, muda-se o nome dos cursos. No lugar de Negociação Ganha/Ganha, que tal Negociação Estratégica?

T&D é um processo, não um evento. É parte do esforço comum de melhoria contínua do desempenho humano e organizacional. Por ser processo, deve alinhar-se às metas de negócio e aos problemas e necessidades cotidianas. E, não menos importante, o treinamento começa antes e continua depois da sala de aula. Aliás, a sala de aula nem sempre é necessária. Coaching, mentoring, trabalho em equipes multidisciplinares, estágios, job rotation, feedback e grupos de melhoria de qualidade, custos etc., são tão ou mais eficazes que a sala de aula para suprir necessidades de treinamento. Basta “pedagogizar” essas atividades, pois grande parte delas estão no varejo.

É injusto esperar que, para provocar mudanças, o treinando enfrente, por conta e risco próprio, o chefe, colegas, usos e costumes estabelecidos. Exemplos? Cursos de empowerment – estrutura hierárquica centralizada, de espírito e trabalho de equipe; sistemas de remuneração e premiação individualizados; planejamento; cultura organizacional toca-toca. T&D deve deixar de apertar o botão de pausa com a vida real e parar de fabricar sonhos: realidade e pragmatismo já!

Agora, nada de atualizar o currículo ou pesquisar o caderno de emprego. A morte de T&D deve ser festejada, não deplorada. Ela abre as portas para um futuro em que RH falará com orgulho acerca de melhorias, resultados e retorno sobre os investimentos. O fim do treinamento ativista é a oportunidade de assumirmos o papel de especialistas de desempenho humano e organizacional. Se continuarmos em estado catatônico, a sentença final estará lavrada: “o culpado é a própria vítima!”.
Eugen Emil Pfister Júnior: é sociólogo por formação e consultor especializado em programas de management coaching & assessment.
Recebido de Celi Fontes
| | Comentar »

A Visão Do Verdadeiro Chefe Sobre Treinamento


Poucos itens do orçamento anual são considerados como desperdício de dinheiro maior que o item “treinamento”, do ponto de vista de um Verdadeiro Chefe.
Não que o Verdadeiro Chefe se oponha a “treinamento”, em si. Ele se opõe é a qualquer gasto desnecessário de tempo e dinheiro.
 E, em sua opinião, treinamento é algo que sempre se resume num desperdício completo de tempo e dinheiro. Afinal, raciocina o Verdadeiro Chefe, treinamento certamente não é algo que se requeira no caso de alguém que sabe executar seu trabalho. basta deixar a pessoa em paz, e ela o fará.
E o treinamento realmente não se justifica para quem não sabe fazer o trabalho. Essa pessoa não tem o direito de se ausentar do trabalho, para treinamento ou qualquer outra coisa.
Ela precisa é passar o maior tempo possível trabalhando, para aprender a fazer suas tarefas direito.

O treinamento não é cabível nem no caso de alguém que queira aprender a fazer outra tarefa. Quando tal pessoa obtiver o trabalho pretendido, terá muitas oportunidades de aprender a executá-lo. De qualquer modo, não terá necessidade de aprender a fazê-lo antes. Além do mais, sempre há a possibilidade de que essa pessoa não consiga o outro trabalho. Caso em que, obviamente, não precisa saber fazê-lo.

Seguindo por esta linha de raciocínio teremos uma empresa com seus líderes mais ou menos pensando assim “Ninguém precisa ser idiota pra trabalhar em nossa empresa, mas que isso ajuda, ajuda!” Portanto devemos reverter este tipo de pensamento, quanto melhor forem treinados os nossos colaboradores melhor será o desempenho não só do próprio indivíduo, mas também da equipe da qual ele participa. Elevando assim o conceito também a visão do Verdadeiro Chefe.

Comprometimento- Laércio Rath
Estava eu refletindo no dia de hoje sobre o que haveria de escrever para os leitores do Newslleter da R&R Consultores e Associados.

 Pensei, repensei e me veio a mente a idéia de refletirmos um pouco sobre o nosso comprometimento junto a nossas empresas e também para com a nossa família. E antes de iniciar está análise gostaria de enfatizar que não me coloco acima dela, que compartilho dos erros e dos acertos, neste mundo galopante em que vivemos.
Nas organizações em que participamos, tanto em empresas, família ou organizações de voluntários, quer seja pelos treinamentos que praticamos, quer seja pelas amizades, quer seja pelo respeito, nada mais é do que um grande aprendizado que adquirimos com o tempo…
 Mas ela é dirigida sempre ou na maioria das vezes por alguém superior a nós, que ao assumirem a responsabilidade de geri-la, assumiram também uma obrigação.

E quando falo em obrigação estou me referindo a todos os que dela fazem parte, seja qual tipo de organização for, empresarial, familiar, clube ou entidade beneficente, falo não somente aos seus comandantes mais sim a todos os membros, pois a eles foi confiado o futuro da organização. É natural, portanto, que os membros comprometidos com suas obrigações, se tornem um pouco mais exigentes do que o normal, que busquem alternativas para o desenvolvimento, mesmo que às vezes elas não sejam muito populares.
É imprescindível dizer que a diretoria só será um sucesso se ela contar com o apoio irrestrito de todos os membros que compõe o seu quadro, os quais devem manter uma postura de companheirismo e solidariedade, participando ativamente de todas as atividades, dando idéias e sugestões ajudando assim a implementá-las, afinal não seria justo ou mesmo honesto, de nossa parte, abandoná-los, pois o fracasso deles também será o nosso.
 Uma das coisas mais importantes que conseguimos em grupo é o respeito e admiração de nossos companheiros. É óbvio também que além de procurarmos ser merecedor do respeito e admiração, também admiramos e respeitamos outras pessoas. Mas isso não deve ser confundido com predileção, predisposição e preferência a alguns em detrimento de outros, pois corremos o risco de sermos parciais em nossas analises. Perdemos assim a oportunidade de abraçarmos uma excelente idéia simplesmente pelo fato de ter sido sugerida por alguém que não gostamos.

Uma boa idéia não é privilégio de nossos prediletos, mas sim de pessoas capazes, interessados e comprometidos com um ideal. Votemos pela melhor idéia, seja de quem parta, pois assim andaremos à frente. E o nosso comprometimento onde está? Nas opiniões contra todo o tipo de idéia que ouvimos, quando de nós não parte nenhuma?
Na nossa própria falta de motivação quando cobramos dos outros maior empenho? Quando não abraçamos uma campanha com receio de sermos chamados a contribuir para sua realização? Precisamos refletir sobre ele, pois só com ele iremos triunfar, e o seu nome é comprometimento. E comprometimento não é simplesmente errar e aceitar o erro é analisar e saber por que errou, procurando assim não cometê-lo novamente.
Precisamos buscar o melhor de nós mesmos e, muitas vezes, isto é difícil. Mas não devemos desistir, devemos persistir nesta busca, devemos saber ouvir uma opinião, devemos reconhecer quem apresenta idéias, quem traz sugestões, mesmo que elas não sejam boas, pois eles são dignos de nosso apoio e compreensão, e precisão ser motivados a continuar criando, apresentando novas sugestões. Devemos evitar a crítica pura e simples, buscando sempre ver o que tem de positivo em cada idéia, estimulando sempre, pois onde está nosso comprometimento?
Laércio Rath – Consultor – R&R Consultores e Associados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário